terça-feira, 11 de março de 2014

TRABALHO DE FILOSOFIA

Tema: Entre o bem e o mal/ Ninguém nasce moral.

Professora: Ledvania Monteiro.

Coloque apenas as respostas numa folha com o seu nome e entregue.

1.Na sociedade atual o que podemos definir como valores?

2.Diferencie juízo de realidade de juízo de valor.

3.Como podemos diferenciar moral de ética?

4.Fale da liberdade do sujeito moral.

5.Como podemos diferenciar desejo e vontade?

6.Defina ética aplicada.

7.Dentro de todo o contexto discutido nas aulas o que é para você bem e mal?

8.Explique a teoria de Piaget e seus estágios.

9.Explique a teoria de kohlberg.

10.Cite os pressupostos filosóficos da moral.

11.Que outras tendências auxiliam na construção da personalidade moral?

12.Explique como se dá a construção da personalidade moral.

13.Observe a imagem

Agora disserte sobre a atitude de Mafalda levando em consideração a sociedade atual. Podemos perceber quais valores na sua atitude?

Bom Trabalho!!!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA

Sugestão de sites de pesquisa:
http://sociologiak.blogspot.com.br/2010/12/sociedade-capitalista-e-as-classes.html
http://netopedia.tripod.com/diversos/des_social.htm
http://www.direitosocial.com.br/direitosocial.htm
http://www.brasil.gov.br/sobre/cidadania/direitos-do-cidadao/declaracao-universal-dos-direitos-humanos
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
http://jus.com.br/revista/texto/2074/direitos-humanos-cidadania-e-educacao

Revisando a aula anterior.
1)O que é sociedade Capitalista e Classes Sociais?
2)Em que lugares do mundo podemos encontrar as desigualdades sociais? E quais os tipos de desigualdades?
3)Pesquise o que Karl Marx e Max Weber pensam sobre a desigualdade social.
4)Qual a origem/como surge a desigualdade social?
Obtendo conhecimentos extras...
Para responder as questões 5 a 7, leia o texto do site: http://www.artigonal.com/educacao-artigos/direitos-humanos-e-desigualdade-social-no-brasil-1794465.html
5)A desigualdade no Brasil tem diminuído. O que tem gerado a redução da desigualdade social?
6)Se o problema da economia brasileira não é a falta de recursos, então, o que é?
7)Para acabar com as diferenças sociais, é necessário fazer valer as leis dos direitos de cidadãos. O que é necessário para que isso ocorra em nosso país?
Adquirindo conhecimento para próxima aula...
8)O que são direitos sociais? Cite exemplos.
9)O que são direitos humanos? Cite exemplos.
10)O que é a Declaração Universal dos Direitos Humanos?

terça-feira, 3 de abril de 2012

ATIVIDADE DE BIOLOGIA

O Reino Protoctista, abriga organismos com estruturas e modos de vida bastante variado. Alguns são unicelulares, enquanto outros são pluricelulares ; algumas são autótrofas, outras, heterótrofas.
Este reino é compostos por protozoários e algas. Neste trabalho vamos pesquisa estes seres.

QUESTIONÁRIO DE PESQUISA:

1) Quais as características dos organismos pertencentes ao reino Protista?
2) Qual a importância das algas unicelulares nos ecossistemas aquáticos?
3) Por que as células dos protozoários são chamadas de “células organismos”?
4) Como as algas poderiam ser aproveitadas para a produção de biodíesel?
5) Dê exemplos de protozoários.
6) Cite 3 doenças causadas por protozoários.
7)Quais são as estruturas locomotoras dos protozoários?


SUGESTÃO DE SITES:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/bioprotista.php

http://educacao.uol.com.br/biologia/algas-1-a-importancia-ecologica-e-economica-das-algas.jhtm


http://agencia.fapesp.br/9839


http://educacao.uol.com.br/biologia/protozoarios-organismos-do-reino-protista-sao-unicelulares-e-eucariontes.jhtm

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

SOBRE O NATAL

A data de Natal já passou, mas será que devemos refletir sobre ele apenas na noite do dia 25? Vamos refletir agora juntos!
Para você qual o significado do Natal? E de Papai Noel? Você acredita ou já acreditou nêle? Na sua opinião os pais devem ensinar a seus filhos a acreditarem no bom velhinho? Se você sabe algo sobre a origem do Natal e de papai Noel compartilhe conosco ou faça uma rápida pesquisa agora e nos esclareça o assunto.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

SOBRE A ESCOLA DE FRANKFURT

1) Características da Escola de Frankfurt:
2) Localização da escola:
3) Seguidores dessa escola:
4) Principal pensamento da escola:

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

As últimas manifestações políticas no Brasil: vamos conseguir?

O poder de mobilização viabilizado pelas redes sociais na internet é uma tendência mundial. Apenas como exemplo, temos as manifestações políticas articuladas desde o final de 2010 – então chamadas de Primavera Árabe. Como se sabe, a organização e a manifestação da sociedade civil são fundamentais para a construção de uma vida política ativa de um país, de um povo, e dessa forma, têm promovido transformações consideráveis como a queda de ditadores. No Brasil, atualmente, a despeito de não vivermos as mesmas condições políticas que esses países do Oriente, deparamo-nos constantemente com casos de corrupção e de má gestão da coisa pública. Tais acontecimentos também têm mobilizado a sociedade para revelar seu descontentamento através de manifestações.
Mas qual a diferença entre as manifestações da Primavera Árabe e as que ocorrem na sociedade brasileira? A intensidade. A exemplo do que ocorreu no Egito, o que se tem é um movimento que ganha as ruas de forma intensa, dias a fio, até mesmo com enfrentamentos contra o Estado, representado em suas forças policiais. No Brasil, porém, muito se limita ao âmbito da internet e das manifestações com dia e hora marcada, como se viu no último feriado de 07 de Setembro, dia de comemoração da Independência Nacional.
Além disso, outra questão muito curiosa pode suscitar um debate acerca da natureza dessas manifestações brasileiras. Seus organizadores expressam claramente o repúdio à participação de partidos políticos, admitindo apenas – como se viu em setembro de 2011 – organizações e instituições como a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Mas seria possível promover mudanças na política nacional sem os próprios mecanismos inerentes à democracia? Logo, tomando como base a fala dos que diziam que os partidos políticos deveriam ficar fora dessa manifestação, não estaríamos diante de uma contradição? Até que ponto essas manifestações – como as que ocorreram no Brasil em 2011 – efetivamente surtem resultado? Maurice Duverge, em seu livro Os Partidos Políticos (1980), já fazia esta mesma indagação aqui colocada: “Seria, no entanto, satisfatório um regime sem partidos? Eis a verdadeira questão [...]. Seria a liberdade melhor preservada se o Governo tivesse ante si, apenas, indivíduos esparsos, não coligados em formações políticas?” (DUVERGER, 1980, p.456).
Na verdade, tal autor colocava essa pergunta para reafirmar seu argumento a favor da existência dos partidos. Tomando os preceitos clássicos da Ciência Política, sabemos que partidos políticos seriam os responsáveis pela viabilização dessa participação social, servindo como canais entre o Estado constituído e a Sociedade Civil. Também segundo esse autor (1980, p. 459), “historicamente, os partidos nasceram quando as massas populares começaram a entrar, realmente, na vida política [...]. Os partidos são sempre mais desenvolvidos à esquerda que à direita. Suprimi-los seria, para a direita, um meio admirável de paralisar a esquerda”. Em linhas gerais, o autor sugere que a supressão dos partidos poderia fortalecer os interesses das elites (segundo a citação, a direita), de uma oligarquia, uma vez que os partidos garantiriam minimamente – pelo menos em tese – um equilíbrio no pleito político entre classes e grupos que compõem a sociedade. Considerando que vivemos numa democracia indireta (na qual elegemos nossos representantes para assumirem os cargos públicos e assim não participamos diretamente da discussão sobre as leis, por exemplo), os partidos tornam-se fundamentais.
Mas, no Brasil, a descrença e a falta de confiança nas instituições democráticas seriam a base do argumento que rechaça a participação de partidos políticos em manifestações mais recentes na história nacional. Ainda conforme Duverger, “a democracia não está ameaçada pelo regime dos partidos, mas pelo rumo contemporâneo das suas estruturas internas” (ibidem, p. 459), as quais muitas vezes estão comprometidas com interesses alheios aos dos militantes ou da própria população. Tais estruturas estão comprometidas apenas com aquilo que diz respeito aos planos de uma elite dirigente desses mesmos partidos. Diante dessa constatação, embora o livro citado seja uma obra da década de 1950, ainda guarda certa atualidade. Portanto, esse desvirtuamento das funções dos partidos e das funções de seus representantes que ocupam cargos públicos (deputados, senadores, entre outros) seria o motivo pelo qual o brasileiro e a sociedade em geral teriam perdido sua confiança.
Contudo, tentando-se aqui promover um olhar mais crítico acerca dessas manifestações, se por um lado é inegável a importância da mobilização da sociedade, por outro, sua permanência, intensidade e articulação (para que por meio de partidos suas reivindicações sejam discutidas em plenário) são aspectos fundamentais. Mesmo uma situação de revolução social requer um grau de maior organização e militância política que vai além de rompantes de indignação e revolta, isto é, mesmo a mudança radical de um regime só pode ser fruto de um processo articulado, coeso, efetivo, como se viu em países como o Egito e a Líbia. Não se pode negar a importância das redes sociais para a finalidade política, nem tão pouco da realidade de reprovação da sociedade brasileira com tantos escândalos nas mais diferentes esferas e instituições do Poder Público. Porém, daí a pensar que tais manifestações esporádicas possuem peso para promover mudanças radicais na política talvez seja um pouco arriscado, ainda mais quando se esvaziam da possibilidade da participação de partidos políticos. Se por um lado esses são sinais de mudança em relação ao comportamento político do cidadão brasileiro, pelo outro, infelizmente, ainda prevalece o cenário de apatia política generalizada.
É preciso dizer que a opinião pública e as organizações por meio de novos veículos de comunicação têm sim um peso fundamental em uma democracia, mas deve-se lançar mão das instituições democráticas para se alcançar mudanças legítimas e eficazes. Basta pensar na forma como a lei da “Ficha limpa” teve origem por meio da reivindicação de uma organização não governamental, mas apenas ganhou efetividade após ser adotada e defendida como proposta por representantes legítimos no regime democrático. Assim, dizer que os partidos políticos não servem para a política é algo tão problemático quanto propor o fim do congresso ou do senado brasileiros por conta de seus históricos marcados por casos de corrupção.
Não se trata de jogar no lixo conquistas históricas para a sociedade brasileira, mas sim repensar o seu comportamento e engajamento políticos quando das eleições. Analisar o candidato, o partido, assim como acompanhar seu trabalho frente ao cargo ao qual foi designado é fundamental; acompanhamento que, ao comprovar a incompetência do parlamentar, certamente contribuirá para que ele não seja novamente eleito. Logo, algumas dessas conquistas, como a possibilidade da existência dos partidos e do parlamento, foram o resultado da luta organizada de outras gerações. A liberdade política e a possibilidade da organização em partidos são frutos de muita luta e reivindicação sociais, encabeçados por personagens (até mesmo anônimos) que enfrentaram a ditadura, a tortura, a prisão e o exílio. Assim, não poder (ou não querer) contar com os partidos como mecanismos de discussão e mudança política é algo negativo para a própria democracia em nossos tempos, uma vez que esses instrumentos são partes integrantes do regime democrático. Da mesma forma, qualquer manifestação não articulada e sem a intensidade necessária, que possa se diluir no meio do caminho, apenas cria expectativas que talvez estejam mais próximas da frustração do que da realidade.

Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

terça-feira, 14 de junho de 2011

ATIVIDADE SOBRE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E ACIDENTES DE TRÂNSITO.
Preocupado em transformar a realidade do trânsito no Brasil, a sociedade brasileira criou o novo Código de Trânsito Brasileiro e, através dos órgãos de normatização, o governo tem editado resoluções para regulamentar o trânsito e deixá-lo mais seguro. Entretanto, o brasileiro enfrenta muitos problemas no trânsito e, pela quantidade de mortes nas estradas, este problema passou ser considerado como uma epidemia.
No ranking internacional, nosso país está em terceiro lugar em número de mortes no trânsito – com uma média de 22,5 mortos por cem mil habitantes, em 1997 (DATASUS e OECD) – ficando atrás de Portugal e Coréia.
Os pedestres formam o maior número de vítimas fatais de acidentes de trânsito: as mortes por atropelamento correspondem a mais de 50% do total dos óbitos – em algumas cidades, este percentual chega a 70%. E na faixa etária entre 5 e 12 anos de idade, este número salta para 85%. Portanto, as crianças são as mais atingidas.
As principais razões apontadas para a insegurança no trânsito das cidades e estradas é o comportamento violento e abusivo dos motoristas. Para coibir estes comportamentos, os governantes têm punido os motoristas infratores com multas e perda de pontos na carteira, mas isto não tem sido suficiente, pois as taxas de mortos e feridos no trânsito reduziram no início da implantação do novo Código de Trânsito Brasileiro, mas agora têm aumentado.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO:
1)Quais os principais problemas de segurança no trânsito que o brasileiro enfrenta hoje?
2)Quais as principais razões que levam os motoristas a procedimentos violentos e abusivos, trazendo insegurança ao trânsito nas cidades e estradas?
3)O que funciona mais: punições, como multas e perda de pontos na carteira, ou educação, envolvendo treinamento, campanhas e atendimento psicológico?
4)Por que as crianças são as mais atingidas pelos acidentes de trânsito? Quais as medidas específicas que podem ser tomadas para inibir isso?
5)Há quatorze anos está em vigor o novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), aprovado em 1997 pelo Congresso Nacional. O que mudou desde que o CTB entrou em vigor? Quais são suas principais diferenças com relação à legislação anterior? Pelas estatísticas, quantas vidas foram poupadas e quantos acidentes deixaram de acontecer, desde que o CTB entrou em vigor?
FONTE: www.transitocomvida.ufrj.br
www.educacao.detran.pr.gov.br
www.denatran.gov.br